Se
antes as aulas de lutas eram frequentadas por um público
exclusivamente masculino, atualmente as mulheres invadiram as
academias atrás desses esportes. O kick boxing é uma das técnicas
mais procuradas pelas mulheres, com ela é possível queimar 700
calorías em uma hora.
Esporte
energético
*
O kick boxing não é uma luta milenar, surgiu nos Estados Unidos na
década de 70, com inspirações no karatê e tae kwon do.
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Diversos são os motivos que levam as mulheres a procurarem as aulas
do esporte, mas o estético é o principal deles.
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O kick boxing é uma injeção de motivação e faz com que aumente
muito o gasto
calórico, o que facilita o emagrecimento e a definição
muscular, de um jeito descontraído e fazendo com que as pessoas
aprendam a lutar sem o intuito competitivo e ainda se beneficiem
mental e físicamente.
Trabalho
intenso
*
Os músculos
mais trabalhados durante as aulas são os dos braços, pernas e
abdômen, já que os membros são usados em combinações de ataques
e defesas.
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Por sua vez, o abdômen
pode ficar bem definido devido a rotação do tronco feita a cada
movimento e por conta da ativação das fibras musculares abdominais
proporcionada pelo intenso trabalho respiratório.
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Para um aluno intermediário, é possível perder cerca de 700
calorías em uma hora de aula. A prática ajuda muito no
emagrecimento,
pois o metabolismo basal do individuo fica muito acelerado, mesmo
após a aula.
As
aulas de luta tèm regras, a fundamental é o respeito, o que faz com
que o aluno leve ideias de ordem e educação também para fora da
academia. É necessário o uso de bandagens nas mãos, para proteger
os punhos e a parte da frente da mão, além das tradicionais luvas.
Aula de kick boxing em três passos
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Aquecimento: os exercícios visam ganho de qualidade física. São os
treinos com corda, socos com elástico e exercícios funcionais.
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Parte principal: constituída por prática de socos e chutes,
seguindo uma ordem de movimentos técnicos, em que os alunos aprendem
ataques e defesas.
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Volta a calma: visa o alongamento dos músculos e o relaxamento do
corpo.
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