A
vinho terapia é uma técnica que pertence a área da naturopatia estética, ou
terapia natural alternativa.
A
vinho terapia conta com muitas
propriedades, por um lado, estudos demonstram que o vinho é anti-cancerígeno e
tem propriedades antioxidantes para cuidar da pele e os cabelos. Por outro
lado, existem adegas que contam com linhas de cosméticos tanto para homens como
para mulheres, que incluem azeites para massagens e hidromassagens com extrato
de vinho.
Aplicações e benefícios
A
vinho terapia é uma técnica inovadora em tratamentos de beleza que contribui a
manter a suavidade da pele, eliminação de toxinas e prevenção do envelhecimento.
Entre as
vantagens: afirma a musculatura e combate a flacidez, anti-inflamatório,
antioxidante, fornece suavidade á pele, elimina toxinas, melhora a circulação,
previne o envelhecimento, reduz as rugas.
Caraterísticas:
a vinho terapia é uma técnica estética cada vez mais na moda. É um tratamento de
beleza bastante completo que contribui ao rejuvenescimento do aspecto cutâneo e
ao mesmo tempo, reduz, tonifica e reafirma os glúteos, abdome e seios. As uvas são ricas em antioxidantes, por isso, contribuem na redução das rugas.
* Também pode
ser utilizado como elemento de relaxação, se utilizado como massagens com polpa
da uva e azeites essenciais ou com vinhos de determinado tipo.
* Baseado nas
propriedades da uva, o vinho e a uva são utilizados para tratamentos faciais e
corporais, porque hidrata profundamente e reconstitui a pele fazendo que se
mantenha suave e macia.
* A uva é um
elemento da natureza que possui inumeráveis propriedades cosméticas, rica em
polifenóis, agentes antioxidantes que contribuem para a juventude do organismo,
mantendo e recuperando.
* Existem
diferentes possibilidades de aplicação desta técnica, em forma de banhos, massagens, pílulas, cremes ou suplementos com extratos de uva.
Indicações: acne,
rugas, circulação, colesterol, contraturas, estresse, flacidez, linhas de expressão, olheiras, pele oleosa, varizes, entre outras, e não possui contraindicações.
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