Queimar
calorias, fortalecer as defesas imunitárias e superar a depressão
são alguns dos muitos benefícios que são gerados a partir do
beijo, de acordo com um relatório divulgado com base em pesquisas
científicas feitas por especialistas. Saiba mais...
Pesquizas
do Instituto de Ciências da Saúde dissem que um beijo de três
minutos envolve a queima de pelo menos doze calorias e, portanto,
torna-se um complemento importante para a dieta.
Além
disso, os especialistas costumam dizer que o beijo ativa a circulação
sanguínea e ajuda as pessoas a ter menos doenças e viver mais e
melhor.
De
acordo com estudos, produzem bem estar, porque eles fazem liberar
oxitocina, um hormônio importante na paixão, o orgasmo, parto e
amamentação, associada com o carinho, o amor e o contato físico
com os outros. Beijar estimula a liberação de endorfinas, ou seja,
opiáceos naturais do organismo que produzem uma agradável sensação,
agem como um antídoto para a depressão, a ansiedade, o desespero, a
tristeza ou a dor.
Além
disso, estes especialistas garantem que os beijos que fornecem mais
benefícios a saúde e contra as tristezas são aqueles carregados de
entusiasmo e emoção, ja que mais hormônios são liberados no
sangue e maiores os benefícios para o corpo. Beijar também estimula
a secreção de diversos hormônios que agem como analgésicos e que
fortalecem as defesas imunológicas do organismo.
Especialistas
dizem que um beijo é a melhor terapia, principalmente para superar a
depressão e que os benefícios para a saúde resultantes de um beijo
apaixonado são explicados porque uma forte liberação de adrenalina
causa aumento da pressão arterial e freqüência cardíaca. Cerca
de 30 músculos são utilizados quando se beija, prática que reduz a
formação de rugas
na pele, alem de melhorar significativamente e estimular a
regeneração.
Há
evidências de que as pessoas que recebem e dão com frequencia
beijos apaixonados, muitas vezes têm uma menor probabilidade de
sofrer alexitimia, que é a doença neurológica que é a
incapacidade do sujeito para identificar as emoções própias e,
conseqüentemente, a incapacidade de dar a elas uma expressão
verbal.
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