Continúa
a preocupação sobre o efeito do uso de telefones celulares na
saúde. Aliás, um estudo recente descobriu que os celulares sim têm
um impacto sobre a função cerebral.
A partir do momento em que
apareceu este dispositivo, surgiu tambem uma questão que continua
por resolver claramente, qual o impacto que têm as ondas
eletromagnéticas destes dispositivos sobre o cérebro humano? Eles
são prejudiciais? Podem causar câncer?
Sabe-se que as ondas
eletromagnéticas, presentes nas ondas de rádio, nos microondas, nos
raios ultravioletas, e até mesmo nos telefones celulares, podem
causar mudanças no corpo. O que não é conhecido, no caso de
telefones celulares é se eles o fazem ou não, e em caso afirmativo,
qual o efeito que têm sobre o corpo e se essas mudanças são
prejudiciais.
É por isso que muitas pessoas consideram que o uso dos
telefones celulares pode aumentar o risco de câncer no cérebro. A
resposta a esta preocupação está sendo investigada, quase desde o
próprio surgimento da telefonia móvel e, infelizmente, não se têm
uma resposta precisa para deixar os usuários calmos.
A melhor
coisa que podemos fazer diante de tanta incerteza é limitar o uso de
telefone celular quanto possível, especialmente em crianças e
adolescentes, onde se considera que o impacto pode ser maior.
Você tambem pode ter em conta:
# Procurar
um lugar onde a cobertura seja máxima, para evitar que o telefone
emita a potência máxima
# Manter o celular longe do corpo no
momento de fazer uma ligação, é nesse momento que ele emite com
mais poténcia.
#
Use fones de ouvido ou viva-voz para evitar ter o telefone perto da
cabeça.
# Envíe mais mensagens de texto (torpedos) e fale
menos.
# Não fale em lugares cercados por metal, como carros ou
meios de transporte público, ja que as ondas eletromagnéticas batem
contra as paredes e é difícil para elas sair dalí. Se você tiver
que falar, lembre-se sempre abrir as janelas.
Além de todas estas
dúvidas, estima-se que existem actualmente cerca de 5,000 milhões
de celulares em uso ao redor do mundo. Enquanto isso, a investigação
continua em busca de uma resposta segura, que nos permita falar com
tranqüilidade, a qualquer hora, em qualquer lugar.
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